sábado, 12 de septiembre de 2009

Citas sobre Aculturaciones de Brasil en el Imperio Portugués

Janaína Amado Luiz Carlos Figueiredo
o Brasil no Império Português
Jorge Zahar
.........Basta lembrar a presença francesa no Brasil desde o início do século XvI, com a permanência de dois anos no Rio de Janeiro (1555-57) - quando os franceses fundaram a França Antártica, sob o comando de Nicolau de Villegaignon - e de três anos (1612-15) no Maranhão. Em 1710, chefiados por Jean Duclerc, estiveram novamente no Rio. E até o ano de 1900 a França reclamou para si o território do Amapá. Às ações dos europeus contra Portugal acrescentaram-se as dos povos nativos, pois muitos deles tentaram, e às vezes conseguiram, expulsar de suas terras os portugueses.
...........Integrado ao império português e rendendo já muitos lucros à metrópole, o Brasil ingressou nas redes internacionais de comércio, participando ativamente de uma florescente economia atlântica, que unia três continentes - América, África e Europa -, movimentava fortunas e envolvia constante troca de produtos e pessoas, e portanto também de idéias, hábitos, valores, crenças e doenças. Essa economia atlântica relacionava-se à do Índico, seja porque muitos países europeus possuíam conquistas e colônias no leste da África e na Ásia e/ou comerciavam com essas regiões, seja porque, sendo o comércio entre a Ásia e a África oriental florescente desde pelo menos o período medieval, muitas mercadorias asiáticas transportadas até a costa leste africana atingiam, a partir do século XVI, o Atlântico.
.............. Durante longo período, Portugal criou raízes em Cabo Verde, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, China, São Tomé, Índia, Brasil... Hoje, pelas antigas ladeiras de Lisboa circulam grupos de africanos, brasileiros, goenses, timorenses, macaenses etc., muitos em busca de melhores condições de vida.
.............O pequeno trecho a seguir, de uma carta escrita na Bahia pelo padre Antônio Vieira em 27 de junho de 1685 ao assistente de Portugal em Roma, padre Antônio do Rego - um clérigo português no Brasil escrevendo a um clérigo português na Santa Sé - , dá uma idéia da grande circulação de pessoas e novidades à época: "Angola arde em peste de bexigas, de que está quase despovoada. Da Índia e de como esteve Goa quase perdida darão notícias os dois padres Ciceri e Candone, que aqui chegaram arribado, um missionário da China, outro da Cochinchina." A mangueira, a jaca, a canela, o cravo, a pimenta-do-reino ("do reino", porque, embora originária da Ásia, era embarcada para a América em Portugal) vieram um dia da Ásia para o Brasil, por intermédio dos portugueses, assim como o boi foi transportado da Índia até São Tomé, de onde foi trazido para terras brasileiras. O abacaxi, a pinha, o amendoim e a mandioca, entre outros, saíram um dia do Brasil para alcançar a Europa, a África e a Ásia. A borracha foi do Pará para Moçambique e Malaca, espalhando-se pelo resto do mundo.
http://www.scribd.com/doc/2465840/brasil-no-imperio-portugues
FIEBRE AMARILLA:Página 63 Em novembro de 1685, ela desembarcou no Recife de um navio francês, o Oriflamme, procedente de São Tomé, vitimando sobretudo a população branca dos centros ...

Escravos do Atlântico equatorial: tráfico negreiro para o Estado do Maranhão e Pará (século XVII e início do século XVIII)


O Brasil e a arte da guerra em Angola (sécs. XVII e XVIII)

Em 1749, mais da metade dos soldados trazidos pelo governador Lavradio faleceram após poucos meses em Luanda.16 Diante de tal quadro, não surpreende que o historiador e militar Elias Alexandre da Silva Corrêa, morador de Luanda no final do século XVIII, tenha dito que, se fossem formadas apenas por europeus, não demoraria mais do que seis meses para que as tropas regulares estivessem completamente extintas (Corrêa,
1937, vol. 1: 71).
Recrutas “brasileiros”
Apesar de também incluir uma minoria formada por soldados profissionais, o grosso dos recrutas estrangeiros (seja de Portugal ou do Brasil) eram degredados enviados para Angola devido a “crimes” e motivos religiosos. Vistos como altamente perigosos, tinham em grande parte cometido crimes relativamente menores (Coates, 2001: 82). Entre 1714 e 1719, por exemplo, dos aproximadamente 243 degredados aportados em Luanda, cerca de 40% vieram do Brasil – principalmente da Bahia e de Pernambuco.17 Mais tarde, estimativas oficiais davam conta de que degredados vindos do Brasil formavam o grosso da tropa de artilharia em Luanda.18 No final do século XVII, eram degredados – não se sabe se vindos do Brasil ou de Portugal – cinco dos
oficiais de infantaria em Luanda.19
.................Em 1662, por exemplo, o recém-empossado Vieira criou em Luanda duas companhias formadas por soldados “brasileiros”.26 Negreiros, por sua vez, depois de chegar a Luanda escoltado por duzentos soldados de Pernambuco, se valeu de temores a respeito de possíveis invasões estrangeiras – de holandeses, e mesmo espanhóis – para solicitar um número ainda maior de soldados do Brasil.27
................. Assim, para reforçar as tropas que lutavam naquela região, Lisboa ordenou que todos os navios originários de Pernambuco trouxessem para Luanda entre oito e dez recrutas.38 Neste esforço de guerra, especificamente relacionado aos conflitos no sul de Angola, o número de soldados cresceu significativamente entre 1727 e 1730.39 Em 1730, por exemplo, além de 130
soldados do destacamento militar de Benguela, existiam 200 soldados no interior.40 Além dos recrutas de Pernambuco, o governo de Luanda enviou navios ao Brasil para buscar mais soldados.41
http://www.cpdoc.fgv.br/revista/arq/446.pdf
http://www.cpdoc.fgv.br/comum/htm/
1713-BRASIL-Nobles ofrecen marineros para la India. Página 110 ... da nobreza com criados, escravos e cavalo, e oferece três marinheiros para a índia, ou três cavalos para a guerra, aumentando assim a oferta anterior. ...

No Pará, onde todos os caminhos são por água, não há uma canoa de aluguel. Para um homem ter o pão da terra há de ter roça, e para co

No Pará, onde todos os caminhos são por água, não há uma canoa de aluguel. Para um homem ter o pão da terra há de ter roça, e para comer carne há de ter caçador, e para comer peixe pescador e para vestir roupa lavada lavadeira, e para ir à missa ou qualquer parte canoas e remeiros: os moradores de tal cabedal têm a mais de tudo isto costureiras, fiandeiras, rendeiras, teares e outros instrumentos e ofícios de mais fábrica, com que cada família vem a ser uma república.Os povoadores primeiros foram gente pobre: soldados idos de Pernambuco, mal pagos a ponto de raros poderem calçar sapatos e meias; ilhéus nobres, mas gente necessitada, impelida à emigração pela procura de meios não existentes no arquipélago; soldados rotos e despedidos tomados na guerra e abandonados nas costas pelos holandeses; finalmente degradados.pag67.
http://www.cchla.ufpb.br/pergaminho/1907_capitulos_-_capistrano.pdf.
fuente:Ministerio da Cultura,Fundaçao Biblioteca Nacional,Departamento Nacional do Livro,Capitulos de Historia Colonial-Capistrano de Abreu

Pernambuco

1654-Pernambuco- 1654,debido al fin de las hostilidades entre Holanda e Inglaterra ,muchos soldados y navíos quedaron libres para emplearse en lo que quisieren.pag 36
http://www.bdtd.ufpe.br/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=52

1661-Pernambuco-Epidemia de viruela mata 3/4 de la mano de obra esclava-pag 79
http://www.bdtd.ufpe.br/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=52
otra fuente:libro:El Quijote del Siglo XVIII, ó historia de la vida y hechos, aventuras u ... Escrito por Juan Francisco Siñeriz pag 208
http://books.google.es/books?id=EN5JAAAAIAAJ&pg=PA107&lpg=PA107&dq=ombises+madagascar&source=bl&ots=N2iuq78n3c&sig=hiQqoCW5wbRKc4Vo1UxQdN6w5bQ&hl=es&sa=X&oi=book_result&resnum=2&ct=result#PPA208,M1

Luís Mendes de Vasconcelos

Luís Mendes de Vasconcelos foi um militar, escritor e politico português que viveu na segunda metade do séc. XVI e primeira metade do séc. XVII.
Foi capitão das armadas do Oriente e governador de Angola de 1617 a 1621. Em 1618, sufocou a revolta do régulo de Matamba, irmão da Rainha Ginga.
Escreveu Do sítio de Lisboa : diálogos em 1608 e Arte militar, em 1612 (pag 26)
http://www.bdtd.ufpe.br/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=52
http://guerradarestauracao.wordpress.com/2008/04/06/termos-militares-do-seculo-xvii-1-a-infantaria/
Vasconcelos (Joanne Mendes de).n: f:

Ilustre general do tempo da Restauração.
N. em Évora, sendo filho do escritor Luís Mendes de Vasconcelos, que também exerceu o cargo de capitão mor das naus da Índia.
Seguindo a carreira das armas, foi em 1625 na esquadra que tinha por fim recuperar a Baía tornada pelos holandeses, e depois de se distinguir numa facção militar, deixou-se ficar no Brasil, onde militou por espaço de 15 anos, e onde estava comandando um dos dois terços ou regimentos da guarnição da Baía, quando chegou no começo de 1641 a notícia da restauração de Portugal no dia 1 de dezembro do 1640. Dizem alguns escritores que Joanne Mendes de Vasconcelos obrigou de espada em punho o marquês de Montalvão, vice-rei do Brasil, a reconhecer a nova ordem de cousas É este ainda um eco das calunias urdidas principalmente pelos jesuítas contra o infeliz vice‑rei. O que é certo e incontestável é que a aclamação de D. João IV foi feita na Baía pacificamente e sem efusão de sangue, e com unanime entusiasmo, o que não sucederia decerto se Joanne Mendes de Vasconcelos tivesse sido obrigado a empregar a força, e para o provar basta que lembremos que, se Joanne Mendes de Vasconcelos comandava um dos terços da guarnição da Baía, o outro era comandado por D. Fernando de Mascarenhas, filho do próprio vice-rei.
http://www.arqnet.pt/dicionario/vasconcelosjoannem.html
Suriname, ex Guyana Holandesa, fue colonizada en el siglo XVII por colonos holandeses que venían retirándose de la conquista de Recife (Brasil). Después, los ingleses se apoderaron de esa zona hasta 1814, año en que de nuevo pasó a ser colonia holandesa. El 25 de noviembre de 1975, Suriname se convirtió en un país independiente, desde el punto de vista político. Su capital: Paramaribo, con 120.000 habitantes.
Tiene 163.000 Km2 y una población de 400.000 habitantes, con una composición multiétnica. La mayoría es de origen indú, pero hay también de origen indonesio, (especialmente javaneses), negros, chinos, blancos y los mestizajes más variados. Los indígenas autóctonos, que lograron salvarse del exterminio colonial, están refugiados en la selva, cercana al Brasil. La composición multiétnica se refleja en los más variados cultos religiosos y en los comportamientos culturales.
http://mazinger.sisib.uchile.cl/repositorio/lb/filosofia_y_humanidades/v2002729132vitale03.pdf

Huida de Colonos Holandeses hacia Caribe y Surinam

Más de un siglo de colonización portuguesa había transcurrido, cuando en 1630 los holandeses adquirieron una posición en Pernambuco, llegando a ocupar entre 1630 y 1654 esa franja costera del Brasil y las áreas que la rodeaban. Tan pronto como la colonia holandesa de Pernambuco se estabilizó, crecientes cantidades de judíos de Amsterdam se trasladaron a Recife donde se habian formado dos comunidades religiosas "Zur Israel" y "Maguén Abraham" y donde los conocidos rabinos Isaac Aboab da Fonseca y Mozes Rafael de Aguilar, liderizaban los servicios a partir de 1642. Allí tenían su propio cementerio y otras instituciones, la ventaja de conocer el holandés y el portugués les permitían controlar el mercado de dinero, el comercio minorista, el negocio inmobiliario, el comercio del azúcar y los esclavos, así como la recaudación de impuestos. Puesto que sabían que estaban rodeados de enemigos formaron una estrecha unión tratando de cooperar con las autoridades locales en armonía.
En los círculos oficiales españoles y portugueses y en la porción de Brasil no conquistada por los holandeses, los judíos eran considerados como miembros de una quinta columna, pues había sospechas que los nuevos cristianos y sus parientes de Amsterdam habían provisto a la Compañía de Indias Occidentales la información que condujo a la captura de Bahía en 1624 y de Recibe en 1630. Económicamente eran vistos como competidores peligrosos e ideológicamente y socialmente como deicidas y corruptos de la moralidad. Bajo condiciones favorables, la vida judía floreció en las costas del Brasil. La comunidad madre de Amsterdam se mantenía pendiente de que sus hermanos prosperaran económica y espiritualmente. Pero el paraíso holandés duró poco. En 1654 los holandeses se rindieron al cerco portugués y de los 5000 judíos residentes algunos se convirtieron de nuevo en marranos, otros al catolicismo y muchos abandonaron esas tierras. De los que salieron, unos regresaron a Amsterdam, un grupo de 23 personas, a bordo del St. Charles, llegó a New Amsterdam (antíguo nombre de Nueva York) y otros se dispersaron por las islas del Caribe y Surinam. Los judíos portugueses se extendieron por diversos rumbos americanos. Asi en diversas comunidades americanas el concepto popular de "portugués" implicaba ser judío aunque no todos lo fueron.
http://lookstein.org/cej/material/un%20converso%20con%20cristobal%20colon.doc.

Salvador Correia de Sá reconquistó Luanda a los Holandeses e Francisco Vasconcellos los combatió en Paraíba

recorte libro: O Panorama
http://books.google.es/books?lr=&as_brr=3&id=AOlGAAAAMAAJ&dq=SERVOS+CRIADOS++java&q=janeiro

LIBRO:Annaes da marinha portugueza (PAG294) http://books.google.com/books?id=LZoDAAAAYAAJ&hl=es

Salvador Correia de Sá e Benevides (Cádiz, 16021 de Janeiro de 1688) foi um político e militar português que governou longamente o Rio de Janeiro e reconquistou Angola. Teria nascido em Cádiz em 1602 e morrido a 1 de Janeiro de 1688 .


Neto paterno de Salvador Correia de Sá, o velho, da Quinta da Penaboa. Em 1625 comandou auxílio ao Norte brasileiro, na guerra holandesa; em 1629 recebeu comissões militares no Reino. Desceu em agosto de 1630 desceu o rio Tietê com o cabo bandeirante André Fernandes, de Paraíba, e sua prima Vitória de Sá, esposa do Governador do Paraguai D. Luis de Céspedes y Xeriá. Nomeado almirante da costa do Sul e Rio da Prata, foi dominar levante de índios paiaguás e guaicurus. Em 1632 dominou índios calchaquis em San Miguel do Tucumã. Em 1635 chamado ao Reino, foi nomeado governador do Rio, andou primeiro em outros serviços, tendo patente dada em Madri em 21 de fevereiro de 1637, tomou posse a 19 de setembro. Em 1639 administrador das minas da Repartição do Sul, em 1642 governador geral da Repartição, em 1644 reconduzido como administrador geral das minas, fez viagens a São Paulo e a Paranaguá, bandeiras de pesquisas de minas e ensaios em amostras de minérios, em 1648 partiu para recuperar Angola. Em 1658 administrador geral das minas e de novo governador do Rio, tomando posse em 8 de outubro de 1660. No reino foi membro do Conselho Ultramarino.


La colonización neerlandesa de El Cabo (1652-1795)

DIBULO:: Cape Town Escrito por Nigel Worden, E. Van Heyningen, Vivian Bickford-Smith(PAG 108)http://books.google.es/books?id=ntsyoxWIB44C
Todo ello impulsó a los holandeses a tomar la iniciativa y la noche de Navidad del año 1651 una expedición de tres barcos, liderada por el capitán Jan van Riebeeck, partió del muelle de Amsterdam con la misión de establecer una base de avituallamiento en el extremo meridional de África. Los barcos llegaron al Cabo de Nueva Esperanza el día 4 de Abril de 1652, y en dicho lugar, en la Bahía de la Mesa (Tafelbaai, en afrikáans), Van Riebeck alzó la bandera tricolor neerlandesa y tomó posesión del lugar en nombre de la Compañía Holandesa de las Indias Orientales.
En un primer momento, se construyeron los edificios necesarios para albergar al comandante y a la guarnición, para lo cual se importaron esclavos malayos y malgaches.
http://es.wikipedia.org/wiki/Afrikaners

'Nas Solidões Vastas e Assustadoras'-

Nota del pesquisador: a chegada ao Rio dos minas-nagôs vindos da Bahia, o que ocasionou profundas mudanças políticas e culturais naquela que era a mais importante tradição rebelde dos escravos urbanos do Rio de Janeiro Imperial. .......continúa.....http://saladepesquisacapoeira.blogspot.com/2009/04/danca-rebelde-da-escravatura.html

'Nas Solidões Vastas e Assustadoras'- Os pobres do açúcar e a conquista do sertão de Pernambuco nos séculos XVII e XVIII. Kalina Vanderlei Paiva da Silva
..............Essa dualidade, onde os negros livres assimilam valores dominantes ao mesmo tempo em que cultivam valores e traços culturais de origem africana, caracteriza o surgimento de uma cultura original, um barroco açucareiro com matizes bantus e iorubas, cujo melhor exemplo está na Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos do Recife e na Organização do Rei do Congo. Mas, se isso pode ser afirmado sobre as irmandades, fica ainda a questão se teriam também as milícias de cor uma função de manutenção de traços culturais africanos. Do ponto de vista das milícias de pardos a resposta parece ser não. Os indícios apontam para o desapego entre pardos e negros, para a rejeição das origens africanas pelos pardos e pela busca do parentesco com os brancos. A resposta para os henriques é menos simples, mas o discurso de um cronista das guerras holandesas fornece elementos para reflexão: Diogo Lopes de Santiago, narrando as contendas entre os soldados da tropa sob o comando de Henrique Dias, estacionados na entrada da Cidade Maurícia, e os defensores da mesma, a partir de 1645, faz a seguinte descrição:

“E eram tão quotidianas as pendências que tanto que os holandeses saíam a buscar cajus e outras frutas do mato, os negros minas logo lhes caíam de improviso e com as vidas lhas faziam largar, e eram tão bárbaros estes minas, que não lhes queriam dar quartel, mas antes cortavam as cabeças aos que matavam e vinham com instrumentos bélicos a seu modo e ao de sua terra com buzinas e atabaques, fazendo muita festa, dizendo que aqueles os foram cativar às suas terras, sendo eles forros, e feitas suas cerimônias, traziam as cabeças pelas portas dos moradores, donde se não iam sem lhes darem alguma coisa; custou aos nossos muito o acabarem com estes minas, que não cortassem as cabeças aos que matavam e muito mais custou o acabarem com eles, que 312dessem quartel aos que aprisionavam.”

Essa descrição aponta para uma permanência de costumes bélicos africanos nos homens oriundos da Costa do Ouro, chamamos genericamente minas por terem sido vendidos no porto africano de São Jorge de Mina. Esse discurso, no entanto, é contemporâneo da formação da tropa, quando os escravos ainda eram aceitos.
http://www1.capes.gov.br/teses/pt/2003_dout_ufpe_kalina_vanderlei_paiva_da_silva.pdf

1648-Flota LUSA de Brasil a recuperar Angola

NOTA: Hacemos aquí una referencia al tráfico de esclavos de Angola a las India Españolas para entender que en ninguna ex-colonia española se presenta algun arte marcial con la corporaleidad de la Capoeira,entendiendo que sí se presentan danzas ,ritos y creencias semejantes entre africanos de todas estas ex-colonias. Por eso nuestra téxis está orientada a Asia, Madagascar,Reunión,Brasil y Martinica donde se presenta esta corporaleidad semejante o más aún igual es todos estos países..

REFERENCIA:Mientras que ya en enero de 1641 algunos banqueros portugueses de Madrid andaban interesados en financiar la operación (sobre todo por miedo a que Angola pasara a manos del rey Braganga, lo que implicaría la pérdida del negocio del suministro de esclavos africanos a las Indias españolas), Felipe IV se mostró reacio a dar su visto bueno a la oferta a causa de las ventajas comerciales que estos asentistas —con Duarte Fernandes a la cabeza— solicitaban a cambio de sus servidos14. Finalmente, tras considerable retraso, el 29 de marzo de 1641 partieron desde Cádiz una fragata con destino a Cabo Verde y Angola y una carabela hacia Bahía y Río de Janeiro con la misión de, además de asegurar la fidelidad de aquellas colonias al rey Habsburgo, desviar su tráfico comercial hacia los puertos ibéricos de Andalucía, Galicia y Cantabria, con vistas a asfixiar la economía del Portugal rebelde. Para entonces tales esfuerzos resultarían completamente inútiles. En agosto, un ataque holandés contra Luanda se saldó con la derrota de los portugueses, lo que suponía que el mercado de esclavos de Angola quedaba fuera del control de Madrid y de Lisboa, con el consiguiente perjuicio para la América hispana y, sobre todo, para el Brasil luso. El intento de los portugueses de sustituir los trabajadores angoleños por los de Mozambique no resultó muy alentador16. Así, en el verano de 1648 una flota lusa procedente del Brasil acometió con éxito la recuperación de Angola, pulmón imprescindible para la supervivencía de las plantaciones azucareras del otro lado del Atlántico.Hasta que esto sucedió, los años 1641-1647 representaron la más dura prueba para el mundo colonial portugués y para el nuevo gobierno de Lisboa. De hecho, la instauración del régimen Bragana en las capitanías brasileñas no se había llevado a cabo sin sobresaltos. En SaoPaulo, un numeroso grupo de castellanos junto con algunos colonos lusos contrarios a la deposición de Felipe IV, intentaron proclamar un rey propio, con el fin de ganar tiempo mientras recibían ayuda de los
españoles de Buenos Aires para resistir ante los bragancistas’8.
http://www.ucm.es/BUCM/revistas/ghi/02144018/articulos/CHMO9393110151A.PDF

Holandeses llevan Indios Brasileños a Angola



LIBRO:La Fundación de Brasil Escrito por Darcy Ribeiro, Carlos de Araújo Moreira Neto, Gisele Jacon de A.(pag LVII)

Indios Brasileños en Angola y PaisEs Bajos

Índios Evangélicos no Brasil Holandês
Francisco Leonardo Schalkwijk

Os seis potiguaras (um deles era o índio Pedro Poti) permaneceram por cinco anos nos Países Baixos. Aprenderam a ler e escrever e foram instruídos na religião cristã reformada. A Companhia tinha planos definidos para esses jovens, porque pouco depois da invasão em Pernambuco alguns deles foram enviados de volta para o Brasil a fim de servirem de "línguas" (tradutores) no contato com seus compatriotas nas várias aldeias nordestinas.
.......................A Diretoria da Companhia, os Senhores XIX, já havia recebido uma carta de igual teor da parte do governo holandês no Recife, com um pedido de enviar à Holanda 25 jovens brasilianos, e trazer de lá 25 órfãos com o mesmo objetivo. Caso isto não fosse possível, então, pelo menos, doze de cada grupo. "Deus engrandeceu o cristianismo por doze apóstolos somente, de modo que Ele bem pode reformar o Brasil com 24 jovens." Os Senhores XIX decidiram apoiar o trabalho missionário, entretanto, não a idéia de levar à Holanda jovens brasilianos, porque o caso de Pedro Poti lhes havia mostrado como eles esqueciam parcialmente a sua língua materna
......................Além do ministério de pregação e educação, esboçava-se o aspecto diaconal ou da assistência social. Os pastores se preocupavam com a saúde dos índios, alertando o governo para a falta de alimentos, remédios, etc., inclusive para a grave diminuição da população indígena. Doreslaer e Eduardus calculavam que para cada brasiliano que nascia, três morriam. Na expedição naval contra Angola havia 240 índios, dos quais somente um quinto regressou às suas aldeias. Então, por insistência do Presbitério, o governo proibiu que os brasilianos servissem na expedição seguinte.
http://www.thirdmill.org/files/portuguese/74870~9_18_01_4-15-56_PM~fleonardo.htm

Diaspora Judía -Recife

The seventeenth century was a period of violence and hope, of extinction and new beginnings. While the Inquisition succeeded in removing Judaism from virtually every corner of Spanish America [15], Sephardic Jews began settling in America’s Dutch and English colonies. In 1637, the first synagogue in the New World was established in Dutch Brazil in Recife (formerly Pernambuco). In 1654, twenty-three Jews left Recife for New Amsterdam (present-day New York City) where they formed the first Jewish community on North American soil.

15. Arnoldo di Arnoldi (Flemish, fl. 1590-1602) America Facsimile of a copper engraving, 36.4 x 47.0cm Siena: Matteo Florimi, ca. 1600 Osher Collection Overlay by Seth Klenk, 2001
http://www.usm.maine.edu/maps/exhibit10/10-03.html

Entre Pernambuco y Molucas


Recorte libro:O Panorama Escrito por Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Uteis (Portugal),
Nota de Sergio Vieira:
(Mouros) parecem trabalhadores (ou escravos) árabes, muçulmanos, que foram contratados para cuidar destes cavalos. Cabe também esclarecer que até cerca de 1660 o Portugal levou para o Brasil escavos mouros do noroeste da África para o Brasil. Algumas tradições da Capoeira remontam este período: uniforme branco, frases nas canções (Allah Lauê, etc.)

ARTICULO:

Reael y Van der Hagen han previsto, la lucha para obtener control completo de los cultivos de especias de Moluccan se extendió por muchos años y probó ser extremadamente costosa en hombres y en dinero. Llegó a su fin solo en 1684 cuando Malacca, Macassar y Bantam habían caído en manos de la Compañía, y los buques indonesios y el comercio en las Islas Spice habían sido virtualmente aniquilados, con consecuencias alarmantes para la economía y las condiciones de vida de sus habitantes. En los años de 1602 toda la población indígena del grupo de islas Banda fue exterminada o deportada a otras islas para servir como esclavos o soldados. Como resultado de la masacre de los 160 holandeses, incluyendo varias mujeres y niños, en Ceram occidental en el año de 1651, una serie de campañas punitivas fue llevada a cabo por los holandeses, culminando en la transferencia forzosa de unas 12,000 almas de sus ciudades originales, y su restablecimiento en Amboina y Manipa. El monopolio de especies fue reforzado en las Moluccas por los llamados hongi-tochen, que redujeron todas las plantaciones de clavo no autorizadas. Es indiscutible cómo benefició comercialmente este monopolio de especias a la Compañía una vez que realmente lo habían logrado. Si tenían grandes beneficios en la venta de algunas especias en algunos lugares algunas veces, había otras ocasiones en las cuales tuvieron poco o ninguno–aparte del hecho que el costo para reforzar el monopolio de las flotas, fuertes y guarniciones pueden haber devorado todas las utilidades desde el punto de vista a largo plazo. Esto es algo que no se puede cerciorar debido a los complicados métodos de contabilidad de la Compañía, que evitó que los Heeren XVII calculen exactamente sus gastos reales por el tiempo que duró la Compañía, pero es por lo menos una suposición plausible.
Las relaciones de las autoridades extranjeras de la Compañía de India Occidental con sus superiores en los Países Bajos eran bastante diferentes de aquellas que prevalecen en la corporación hermana, particularmente después de la revocación del Conde John Maurice y el estallido de la rebelión de Pernambuco en 1644-5. John Maurice era en cierto sentido una ley virtual hacia sí mismo, pero sus sucesores en Brasil y en algún otro lugar estaban mucho más bajo el control de los Heeren XIX que él había tenido en virtud de su espléndido nacimiento e influencia con la corte de los Estatúder.
http://www.esup.edu.pe/Politica_Estrategia/Mar%20Liberum%20and%20Mar%20Clausum_6.doc.

Llegaron en Maranhao-Brasil los soldados Indonesios del ejercito holandés?















foto:Pencak-Silata,la malicia de oriente.

Nota del pesquisador: En 1619 los holandeses fundan Batavia en Java patria del Pencak-Silat y más tarde aparecen en Madagascar y Brasil ,indicios de que ellos mismos pudieran introducir el Pencak-Silat en Brasil aunque este ya está aculturizado en Madagascar por la llegada de malayos siglos antes a Madagascar.
El ejercito colonial holandés:1895-El mejor sistema de formar un ejército colonial es componerlo de europeos e indígenas en variable proporción, reclutados por medio del enganche voluntario para el servicio colonial.Existe tan solo un batallón de infantería formado de europeos y dos legiones organizadas por los príncipes independientes y formadas exclusivamente por indígenas.
Al principio ese ejército contaba con 15000 hombres, entre ellos escaso europeos. Los negros comprados en la costa de África eran los que constituían en su mayor parte los soldados.La prohibición de la trata ,trajo consigo la
disminución gradual de africanos y el aumento de indígenas.(Soldados de Java)
1619-Los holandeses fundan Batavia en la costa oeste de la isla de Java- Indonesia.
1626-Los holandeses se establecen en la costa de Madagascar, al este de África.
1635-Los ingleses se apoderan de las Islas Vírgenes en el caribe.
Los franceses se apoderan de las Antillas menores de Martinica y Guadalupe.
1636-Los holandeses conquistan Pernambuco, Itamaraca, Río Grande y Paraiba en el Brasil. 1640-1654 Posesiones holanesas en Maranhao-Brasil,
1641-Los holandeses ocupan Angola, los portugueses no tienen otro camino que recurrir a Mozambique como fuente de aprovisionamiento de esclavos para su colonia en el Brasil
1641 los holandeses tomaron Malaca, a las que siguieron Colombo (1655), Ceilán (1656), Granganor (1662) y Cochín (1663).
Otras pesquisas:Cuidadosas remessas de sementes foram feitas nos anos seguintes a todas as capitanias do Brasil e a Angola, Cabo Verde e São Tomé. Esta nova política ficou mais prática quando a coroa permitiu escalas da frota asiática em Salvador, a partir de 1671. A canela foi especialmente difícil de conseguir, porque os holandeses mantinham com desvelo o seu monopólio no Ceilão. Em 1661 eles mandaram uma expedição à costa de Malabar, para destruir todas as plantas dos seus concorrentes. No Ceilão, mantinham o preço alto, via limitação da colheita. O cravo, nativo das Ilhas Molucas, foi impossível de conseguir, lá os holandeses eram por demais receosos. No Brasil, os jesuítas receberam estas sementes, e mais as sementes de jaqueiras, mangueiras e açafrão. O cultivo da canela, permitido finalmente a particulares em 1692, foi difícil de iniciar. De fato, o assunto não era fácil para o governador de Goa resolver. Lá a canela não era cultiva da, mas coletada, como também o era no Ceilão na época em que os portugueses o controlavam. Foram os holandeses que racionalizaram o cultivo, melhorando assim o produto. Alguns goenses supostamente especialistas no ramo mandados à Bahia não ajudaram muito. Uma tentativa de contrabandear um cingalês especializado no ramo, empreendida por um padre ilegalmente residente na ilha, fracassou. Dessa forma, não foi realizado o objetivo principal da conquista do comércio de especiarias. Os morosos esforços das autoridades coloniais para transferir especiarias gradativamente se perderam com o descobrimento do ouro no Brasil.
Os holandeses em 9 de maio de 1624, com uma esquadra de 26 navios e 3.300 homens, adentraram a Bahia de Todos os Santos e ocuparam a Cidade do Salvador, onde ficaram até 30 de abril de 1625, quando foram expulsos com a chegada de uma esquadra luso-espanhola.
Em 1630, os holandeses d'uma Companhia das Índias Ocidentais desembarcam e ocupam Olinda. Fundam Recife e ocupam grande parte de Pernambuco, Paraíba e Alagoas, invadindo também Sergipe. Ficam em Pernambuco até serão derrotados nas duas batalhas de Guararapes e retirarem-se em 1655.
1630 e 1647, esquadras holandesas assaltaram a Cidade da Bahia (ou Salvador) mas permaneceram pouco tempo, sendo logo expulsos.
Melhor organizados e com o apoio de Calabar(Nigeria) a segunda tentativa (1630), em Pernambuco, deu certo. Em 1635, foi eliminada a resistência.
O Governo Nassau (1637-1644) Para administrar o Brasil holandês foi enviado Maurício de Nassau.

1641-Indios Brasileños toman Angola con los Holandeses

Índios do Brasil Escrito por Julio Cezar Melatti(pag 275)
http://books.google.com/books?id=6MZRNldDlnoC&hl=es

Franceses no Nordeste de Brasil

Já em 1503, porém, os franceses haviam aportado no sul do futuro Brasil, estabelecendo contato comercial com os carijós.
De fato, até 1548, o litoral do território que viria a constituir o Brasil fora mais visitado por bretões e normandos do que por portugueses. Piratas de Rouen, Dieppe e Saint-Malo supriam a demanda de corante vermelho da indústria têxtil francesa com o pau-brasil retirado com o auxílio dos índios tamoios, potiguaras e kaetés, além dos carijós. Seu contato amistoso com os nativos propiciaria as sucessivas tentativas de tomada de posse da terra, com a formação da França Antártica (1510-1575), na Ilha de Serigipe, na Baía de Guanabara, em frente à atual cidade do Rio de Janeiro, e França Equinocial (1594-1615), na Ilha de São Luís, no Maranhão. Entre os colonizadores, estavam católicos e huguenotes, aos quais fora oferecida a liberdade religiosa. O território que se estende entre os atuais estados do Rio Grande do Norte e Santa Catarina16, ou seja, praticamente todo o litoral da América Portuguesa, encontrava-se em mãos estrangeiras (não portuguesas). Foi a primeira tentativa de estabelecimento de uma colônia francesa que levou D. João III a iniciar a colonização de suas possessões na América, enviando Martim Afonso de Souza. Não haveria, pois, mais razões para continuar procurando Hy Brasil. Em 1624, a ilha da bem-aventurança17 já se encontrava ocupada por exploradores, catequistas e escravos: donatários das capitanias hereditárias, governos gerais, bandeirantes (1600-1630), piratas franceses, normandos, bretões, ingleses e holandeses, aventureiros alemães, religiosos franciscanos (desde 1500), jesuítas (desde 1549), carmelitas (desde 1580), beneditinos (desde 1581), capuchinhos (desde 1584) e escravos da Guiné e da Angola (desde os anos quarenta do século XVI).
.................
(Não existe pecado abaixo do Equador). Este, repetido ao longo dos séculos, chega-nos, atualmente, como referência aos costumes lascivos dos índios e de seus supostos descendentes, nós, os brasileiros. Porém, a origem deste clichê se encontra na doutrina dos exploradores e em suas práticas. Tais exploradores – degredados e soldados e marinheiros desertores – viam a colônia como um paraíso exótico, onde podiam fazer tudo o que em Portugal seria punido ou era simplesmente impossível: capturar e escravizar nativos e se apossar de terras e mulheres, no local e quantidade que desejassem. Teriam eles sido o maior entrave para os jesuítas, pois, ao invés de levar a civilização ao Novo Mundo, teriam se comportado de modo mais selvagem que os próprios nativos.

http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000416829

1835-RIO-Tipo de danza o lucha

GRABADO COLOR:1602-Reino aurífero de Guinea-Luis Teixeira. http://www.artehistoria.jcyl.es/histesp/obras/10139.htm
GRABADO B/N: F. Salathé, « Largo do paço », lithographie, 12 x 16,5 cm, publié dans l’album de J. Steinmann, Souvenir de Rio de Janeiro, Bâle, Suisse, 1835, coll. Bibl. nat. du Brésil.



"Engagé pour procéder à l’installation d’un atelier lithographique aux Archives militaires, Johann Jacob Steinmann arriva à Rio de Janeiro en 1824 (deux ans après l’indépendance). L’artiste suisse exécuta également des travaux à son propre compte, faisant usage des installations, des presses et des apprentis que lui avait fournis l’empereur. De retour en Suisse, Steinmann mit à contribution son ami Frédéric Salathé pour produire l’album intitulé Souvenirs de Rio de Janeiro, édité à Bâle (fig. 2). L’ouvrage, qui comporte douze vues de Rio, fut réalisé à partir de dessins de Kretschmar, de Victor Barrat et des croquis de Steinmann lui-même."

De fait, en dépit de l’instabilité politique et économique que connut l’Empire brésilien durant les deux premières décennies, le commerce, une fois dégagé du monople colonial, prospérait tandis que les entreprises artisanales et les manufactures se disséminaient dans le pays. Ces nouveaux établissements modifiaient le paysage urbain et attiraient des étrangers de toutes origines qui affluaient non seulement pour faire fortune mais aussi pour refaire leur vie, voire pour trouver un refuge, même s’il devait être temporaire, loin des turbulences qui agitaient l’Europe.
1 Pour les données, voir Mary Karash, A Vida dos escravos no Rio de Janeiro, 1808-1850 [La Vie des (...) 3Entre 1821 et 1849, la population de Rio passa de 165 654 à 205 906 habitants1. Cette croissance fut accompagnée d’une petite invasion de commerçants, artisans et artistes qui donnèrent un nouveau dynamisme au centre commercial de la ville. Il va de soi que ces nouveaux arrivants ne rivalisaient pas en nombre avec l’accroissement démesuré de la population esclave. Toutefois il ne fait aucun doute que la portion libre de la population, qui comptait environ 32 % de personnes originaires de pays étrangers, connut une évolution significative, aussi bien du point de vue ethnique que social.



Jihad, Cativeiro e Redenção:


Jihad, Cativeiro e Redenção:
escravidão, resistência e irmandade,
Sudão Central e Bahia
(1835)
José Antônio Teófilo Cairus
O sufismo tem recebido muita atenção dos intelectuais ocidentais. No Brasil, particularmente, os estudos sobre sufismo, suas práticas e desenvolvimento histórico são praticamente inexistentes. Sendo uma atividade basicamente contemplativa, mística e fundamentalmente emocional, sua prática foi difundida por todo mundo islâmico através da expansão das tariqas e das suas ordens religiosas disseminadas entre a população.

243 Ver a saga de Jawdar Pasha, o espanhol que chefiou os exércitos do sultão marroquino Mawlay Ahmad al-Mansur em um fantástico raid através do Saara, entre 1591-1599, que conquistou Songhai (Tombuctu). As forças marroquinas eram compostas de uma amálgama de etnias (árabes, bérberes, renegados espanhóis, andaluzes, negros, europeus, eslavos, índios americanos, inclusive do Brasil). Em grande esses homens eram produtos dos estragos causados pelos corsários turcos ou aventureiros em busca de dinheiro rápido. Existe uma possibilidade que prisioneiros da Batalha dos Trois Rois (Três Reis) em 1578, terem sido utilizados. Ver
HAÏDARA, Ismael D. Jawdar Pasha et La Conquête Saâdienne du Songhay (1591-1599). Rabat: l’Institutdes Etudes Africaines, 1996.
http://www.casadasafricas.org.br/site/img/upload/712324.pdf
Nudez dos índios tupinambás
Em 1612, o capuchinho francês Claude d’Abbeville chegou ao Maranhão como membro da missão religiosa que acompanhava a expedição de La Ravardière. Após retornar à França, publicou em 1614 a História da missão dos padres capuchinhos na ilha do Maranhão, na qual relatou sua experiência de quatro meses no Brasil. Desta obra foi extraído o texto seguinte, sobre a nudez dos índios tupinambás e a maneira como se adornavam.
..................Entre os seis índios que trouxemos para a França, havia um tabajara assim tatuado desde as sobrancelhas até os joelhos mais ou menos. Quando os homens da terra desejam mostrar-se elegantes, como nos dias de cauinagem, de matança dos prisioneiros ou escravos, de perfuração dos lábios de seus filhos, de partida para a guerra ou de outras solenidades, enfeitam-se com penas e outros adornos feitos de penas vermelhas, azuis, verdes, amarelas e de diversas cores vivas que sabem admiravelmente combinar.
[Extraído de Claude d’Abeville. História da Missão dos padres capuchinhos na ilha do Maranhão e terras circunvizinhas. 1a ed., 1614. Tradução de Sérgio Milliet. Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/Editora da Universidade de São Paulo, 1975, pp. 216-21.]
http://www.historiadobrasil.com.br/viagem/docs01.htm#01d06

Angolas -"os pretos do Congo en 1561"

-En el año 1561,el Padre Oliveira discípulo de Anchieta daba su primera misa los " rudos Indios y Angolas". En ese año, Angola era una región al sur del Reino del Congo según el mapa "Abissinorum Sive Pretiosi Joan is Imperium 1606".

-Luanda-Angola se fundó en 1575

Anchieta, José de, [1534-1597,] PAG 459

Los primeros esclavos musulmanes sudaneses en Brasil

grabado: Negro Muçulmano, Jean Baptiste Debret

" No Brasil, os primeiros escravos negros vieram já na 1a metade do séc. XVI como "braços para a lavoura", dado que o indígena, ainda nómade, não se adaptava "

LIBRO:Pois Não Escrito por Antônio Roberto Monteiro Simões. http://books.google.com/books?id=tYHZ7xcPqwsC&hl=es


1500-Brasil ,aculturación Afro-Asiática

Castilla y Portugal en Asia, 1580-1680: declive imperial y adaptación Escrito por Rafael Valladares
http://books.google.es/books?id=BB9BmCJ0EQsC&printsec=frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v=onepage&q=&f=false